A novela Grexit

O DINHEIRO NÃO CRESCE NAS ÁRVORES- Bancos centrais privados criam-no do nada e emprestam com juros, todo o dinheiro moderno é literalmente dívida. A economia é um casino, os bancos centrais controlam o jogo e a casa ganha sempre.


Grécia determinada a rejeitar propostas da UE
Numa europa que vive no modelo impositivo de negociação unilateral, esta postura de desacordo é claramente um "game changer".
Dizer "basta" num país economicamente arrasado pelos mercados, enquanto os parceiros europeus especulam sobre a sua dívida, entre os quais Portugal, que se orgulha pela boca da ministra das finanças de entregar dinheiro confiscado aos portugueses ao FMI... Num país igualmente arrasado pelos mercados da especulação e pelas grilhetas fiscais.
O discurso do "estamos melhor que a Grécia"- é absolutamente irrelevante para o português comum que não costuma viver na Grécia, para o português especulador que emprestou 1,1 mil milhões e "jogou" na dívida grega, cresce o risco de perder, mas também nunca dei autorização para emprestarem à Grécia ou pedirem à troika, foi um negócio de banqueiros para embolsarem quantidades massivas de recursos e praticarem um livre feudalismo económico.
Hoje, Portas dizia que as "exportações estão a bombar", pois estão...
Portugal exporta pessoas!
São as propostas da UE que vamos aceitando incondicionalmente, sem réstia de discussão, debate ou informação.
As classes políticas dos estados europeus, justificam as austeridades nos seus países com situações noutros estados e os preconceitos naturais da miscelânea cultural sobressaem à força.
Assim é fácil convencer um do norte a pagar mais impostos por um dos piigs do sul (até lhes deram um acrónimo :D )
Como é igualmente fácil dizer aos do sul que tem que pagar mais impostos para devolver aos piigs do norte.
Nesta pseudo luta económica alguém sem rosto, nome ou expressão está a sifonar os recursos em benefício próprio de forma propositada e anti natural... (MEE)
Opor-se a essa insanidade de escravidão via excel "custe o que custar" para alimentar a farsa, é quase que um dever de boa consciência.

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