Papa Ratzinger resigna, S. Malaquias rejubila
Grande glândula pineal, um trava linguas evolutivo |
O choque do mundo católico, em plena quaresma, ficar sem Papa e ter que atravessar a quadra do jejum, da reflexão e da abstinência sem o líder espiritual, pode ser penoso enquanto gerador de expectativa...
Mas Ratzinger promete sucessor por alturas da Páscoa, pois não há conclaves de barriga vazia.
Ultimamente pelo desenvolver dos acontecimentos globais, temos percebido que "os sacrifícios" não são de facto para todos, assim enquanto uns jejuam na quaresma outros pedem demissão para não atravessar tais provações e poderem desfrutar de mesa farta...
Resignar aos 85 anos parece-me bom timing, mas em plena quaresma, nem tanto.
A resignação de um Papa é um fenómeno tão raro, mas tão raro, que não justifica uma lei de limitação de mandatos...
E também não se põe a questão do "espírito da lei", relativamente ao local onde exerce o papado, dado ser no "sítio do costume", não no Pingo doce, mas no Vaticano...
São de salientar alguns aspectos paralelos a este acontecimento, sobre os quais se pode fazer luz e para os quais quero chamar a atenção:
1- O papel do Banco do Vaticano na economia global
Quanto dinheiro tem exactamente o Vaticano, onde investe, o que é na realidade propriedade do mais pequeno estado do mundo?
Quais os seus parceiros de negócio?
Qual o volume de negócios?
2- A informação retida pelo Vaticano sobre a Humanidade e o conhecimento acumulado ao longo da história acerca da evolução.
Muitos dos mistérios da história, foram amplamente analisados, estudados e arquivados nas bibliotecas do Vaticano.
Ao longo de milénios, a religião católica apossou-se de todas as formas de saberes existentes da antiguidade, por forma a controlar amplamente o pensamento.
Todo este espólio de conhecimento (desde a antiguidade egípcia aos clássicos Greco- Romanos) se encontram guardados no Vaticano à espera de ver a luz do dia, como é o caso do 3º segredo de Fátima, ou as profecias de S. Malaquias, publicadas pela 1ª vez em 1595 pelo Monge de Pádua.
3- A época em que vivemos de profunda transformação social, económica e evolutiva
Numa época em que a Europa e as suas democracias estão vergadas ao fatalismo económico da especulação, qual a influência do Vaticano no desenrolar dos acontecimentos?
Se ao invés do "temor ao Deus castigador" apregoado insistentemente, cada um de nós percebesse em si a capacidade da co criação, onde cada um é uma extensão em si de Deus...
Se Deus está em cada um de nós, não fará muito sentido, ter uma instituição luxuosa onde se fala aos pobres a partir de um trono de ouro e com vestes douradas, afinal todos são expressão de Deus, todos são iguais e todos são únicos.
4- Os países do sul da Europa são os mais católicos
Portugal, Espanha, Itália, países com constrangimentos orçamentais especulatórios óbvios e uma precariedade latente no seio europeu, deixam o foco da manifestação acerca das políticas de agrilhoamento fiscal geral, ansiando pelo novo papa, que virá por alturas da Páscoa, findo o jejum, coincidindo com a ressurreição do profeta... Um simbolismo distractor de massas q.b.
Para os países com mais dificuldades, é um evento que se tornará numa distracção colectiva dos media, que fará correr muita tinta até ao fumo branco.
5- O ano Chinês da serpente
Inicia-se agora o ano chinês da serpente, tão profícuo em grandes descobertas como catástrofes.
A crise de 1929, o ataque de Pearl harbour, a guerra do Vietname, o 11 de Setembro e os postulados de Einstein sobre fisica quântica nas realções entre matéria e luz, todos vinculados aos anos da serpente.
Estará a resignação de Ratzinger incluída nestes eventos?
6- As profecias de S. Malaquias
Finalmente S. Malaquias, de visita a Roma em 1139, alturas da criação de Portugal, começa a ter visões e determina que irão existir 111 Papas, a partir do Papa Celestino II.
Depois dos 111 Papas, Roma será destruída e virá o "Juiz supremo"
Na contagem de S. Malaquias, Papa Ratzinger é o penultimo, com o cognome "A Glória da Oliveira" simbolo representado no seu brasão, ao qual se segue Pedro- O Romano, que "guiará o rebanho" por um periodo de grandes turbulências...
Até ao Juízo Final, onde Roma será destruída...
Ora esta, é uma realidade muito inconveniente para os demais, sobretudo Romanos, mas também católicos que terão que rever os seus sistemas de valores após Pedro o Romano, com a vinda do Juiz Supremo, o tal Deus temerário e castigador...
Ainda no outro dia nos safámos do juízo final de um calendário Maia, que terminou a 21 de Dezembro de 2012 e já nos estamos a meter noutra embrulhada semelhante, agora por conta de S. Malaquias e da resignação em plena quaresma, de Joseph Ratzinger, que podia terminar o mandato a 13 de Maio na cova da Iria.
Vai ser engraçado de ver, algures pela Páscoa, juntamente com a ressurreição, o fumo branco do conclave e se este é favorável às visões de São Malaquias.
É o retorno às profecias do juízo final...
São Malaquias que confidenciou a S. Bernardo a data exacta da sua morte, para 2 de Novembro de 1148 poderá dizer acerca do novo Papa, " eu bem vos avisei"...
Nós por cá, temos um Pedro que podemos dispensar para fumo branco, se estiverem interessados em fazer cumprir a profecia, mas é só uma ideia.
Com o trabalho que tem feito por cá, se fosse Papa, o nosso Pedro sem dúvida que arrasaria Roma e traria com ele o juízo final.
O nosso Pedro que escreve no Facebook, é ao mesmo tempo mais papista que o Papa e comporta-se como um verdadeiro Romano... Tem tudo para ser um sucesso no conclave!
Pois Pedro o Romano (Petrus II), então porque é que o PAPA se chama Francisco... Profecias são uma treta!!!
ResponderEliminarO Francisco não foi escolhido ao acaso...
EliminarAlém de jesuíta e cabalisticamente associado ao número 13, ainda há muito a saber acerca do novo Papa.
Aparentemente a profecia não se concretizou, mas apenas saberemos se este for de facto o último Papa... :D
Pois é,mas Francisco de Assis chamava-se Giovanni di Pietro e era Romano......
EliminarGlup... :P
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