A bandeira ao contrário não é um engano


Içar uma bandeira ao contrário é um sinal claro, de que forças hostis assumiram o controlo das operações/instalações, neste caso de Portugal.
Compreendo que os dirigentes políticos, não o possam afirmar em praça pública ou na comunicação social, dado que todos os meios subjacentes estão controlados por esta suposta elite que se apoderou do país enquanto tenta a todo o custo se apoderar dos portugueses.

Foi assim que Cavaco içou a bandeira, nas comemorações do 5 de Outubro, ao contrário!
Intencionalmente ou não, o sinal é claro e inequívoco da actualidade e dos tempos de Troika que correm.

Mas quem são as entidades por detrás da troika?

O grau de controlo ao qual as nossas supostas instituições democráticas e legitimas estão submetidas, nunca poderia ser conseguido sem a conivência clara de uma elite de portugueses, que defendem os interesses destas gente diariamente nos media, também eles controlados pelos mesmos.

Só assim se explicam os financiamentos avultadíssimos, as medidas estapafúrdias, a legitimação do logro, os desmandos legislativos, a corrupção, as jogadas de bastidores e a decepção das massas televisionada.

Tudo o que se passa diariamente, faz parte de um xadrez global, há muito previsto.
Nesta versão século XXI do feudalismo, estes grupos acham-se no direito de condicionar negativamente a vida de milhões de cidadãos pelo mundo fora, controlando os fluxos migratórios, as guerras, os recursos disponíveis, os preços, impostando tudo.

Quem defende este estado de coisas, tem obviamente muito a ganhar com isso, em maior ou menor escala, os políticos eleitos, não são mais que testas de ferro, para estas organizações e suas agendas globais.
Um exemplo claro deste domínio, é a interferência do grupo Bilderberg no governo Português.

A nave mediática da SIC, Público, Expresso, comandada por Balsemão ( Membro efectivo de Bilderberg), não dá tréguas ao binómio Passos/Relvas.
O último escândalo, surge na sequência da denúncia de Helena Roseta, acerca das formações que Relvas atribuía, quase exclusivamente à empresa Tecnoforma gerida por Passos Coelho, enquanto secretário de estado de Durão Barroso.

Marcelo Rebelo de Sousa (também ele Bilderberg) na homilia dominical de ontem, aconselhou Passos a remodelar o governo nos próximos 15 dias, talvez em jeito de ultimato.
No actual governo, apenas Aguiar Branco, faz parte da lista Bilderberg...
Havendo remodelação no governo certamente, que nomes como Paulo Rangel, Jorge Silva e Marques Mendes, estarão na calha para assumir pastas, fazendo refém o governo de Passos.

Com a benção de Bilderberg e do grupo Impresa, que cessará imediatamente os ataques informativos ao governo.
Nisto, Cavaco tenta também a todo o custo ressuscitar o Cavaquistão, com o "governo de salvação nacional", numa versão 2.0 de algo que já vimos como funciona nos anos 90 e do qual nos queremos ver livres a todo o custo.
Muito embora, os querubins do Cavaquistão, como Paulo Rangel, sejam também eles Bilderberg.
A remodelação governamental, vai ser uma salada.
O actual governo, não consegue implementar mais medidas, por clara falta de autoridade moral.

Os sinais são óbvios, os "castelos" de Belém e S. Bento foram tomados por forças inimigas, mas há imensos castelos em Portugal e uma tradição associada de quase 900 anos, a repelir eficazmente invasões estrangeiras...
Sejam elas feitas por exércitos ou bancos, por soldados ou agiotas, por ditadores ou tecnocratas.
Em Portugal impera um povo livre que sempre se governou, sem se deixar dominar!

O episódio da bandeira ao contrário é a confirmação de toda a conspiração não anunciada nas televisões e jornais, destas entidades discretas, que conduzem as marionetas por detrás do pano.
E as marionetas não somos nós... São os vendilhões, que brevemente serão expulsos do templo.

 

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