Portugal político na Europa, é uma novela de papalvos
O Bloco europeu, o velho continente ou o IV reich económico? |
Discutem-se os protagonistas e comentam-se os comentários dos comentadores.
Paga mais para a segurança social um desgraçado de recibo verde, do que a tributação aos especuladores financeiros... E consideram isto normal!
Se não é desonestidade, é o quê?
É uma integração europeia forçada... Segurem-se porque vai doer!
Os meninos que Balsemão tem levado ano após ano, às reuniões Bilderberg (podem ver aqui a lista de portugueses), sabem disto perfeitamente, estão espalhados pelos cargos mais importantes e vão conduzindo a agenda do império económico a bom porto, sem puta de crise à vista.
Nogueira Leite, vice presidente da Caixa Geral de Depósitos, disse ontem nas redes sociais que se pirava se tivesse que pagar mais impostos...
Vitor Constâncio, proposto para gerir a entidade supra bancária europeia (para onde flui o dinheiro roubado aos povos da europa), foi 3 vezes a Bilderberg.
Durão Barroso é o presidente da Comissão Europeia.
O padre Marcelo das homilias de domingo, também por lá passou.
Jorge Silva, vice presidente do PSD
Paulo Rangel, eurodeputado...
Sócrates e muitos dos seus ministros atenderam a estas reuniões.
No actual governo, temos Aguiar Branco que também leu a cartilha Bilderberg, são apenas alguns exemplos de iluminados e ungidos pelos óleos da elite global...
A mesma elite que encenou o fatídico 11 de Setembro, evento que se tornou desculpa para as maiores atrocidades legislativas, sempre em nome da segurança.
Estamos portanto, seguindo um rumo predestinado por forças maiores, onde os nossos governantes, são equiparáveis a simples empregados de mesa, que transportam os intentos desta gente em bandejas.
Percebendo o real problema de algo que as televisões não contam como deviam, por serem também elas empregados de mesa com bandejas maiores, cabe ao Farplex como canal independente fazê-lo.
Neste cenário, cada governo que elegemos está automaticamente vinculado aos tratados obrigacionistas do império, que é o mesmo que ter os pés e as mãos amarradas.
Sem capacidade de produzir dinheiro, todo ele é proveniente de bancos... E cada governo eleito, tem que suportar todas as clientelas anteriores, bem como arranjar financiamento para as suas próprias clientelas, o que torna o termo "cortar na despesa" simples redução de salários, de saúde e educação...
O mexilhão de sempre na boca do Marcelo.
Passos, com a ruinosa comunicação da passada 6ª feira, bate forte contra um muro de betão...
Não só mentiu descaradamente ao País, como continua a fazê-lo sem qualquer respeito ou pudor, além de instruir os seus ministros a fazerem o mesmo.
Ora, não se pode respeitar um 1º ministro que não se dá ao respeito!
Ainda se gaba de ir além da Troika!? Que espécie de filho da puta, diz que é mais agiota que os agiotas...?
Para emendar, mandou o hipnotizador do reino, Vitor Gaspar, explicar ao indígena Português, porque iria pagar mais do seu suor, para alimentar a pocilga bancária e empresarial, sem qualquer efeito ou expressão positiva na sociedade civil...
Álvaro, Portas e Relvas estão no estrangeiro, a oferecer Portugal aos amigos.
Como se de uma meretriz se tratasse o nosso belo País!
Álvaro não comenta... Graças a deus, já chega de terror comunicativo do governo.
Portas quer reunir com o partido, antes de fazer declarações, demonstrando claramente que o CDS e o poder estão acima do país, o patriotismo de feira, a demagogia e as mentiras de campanha todas a vir ao de cima... como o azeite!
Relvas fala atabalhoadamente do Brasil, implorando pelo consenso político, quando devia estar caladinho e demitido.
Cavaco desapareceu de cena, como seria de esperar numa altura destas, ou qualquer outra onde seja preciso falar, ainda está entupido de bolo rei, por ter dito dias antes de Passos que não queria mais austeridade.
O PS afia os dentes na cartilha demagógica da revolução, quando ainda há pouco mais de um ano, se andavam a discutir PEC´s a cada 15 dias...
Resumindo:
É urgente demitir este governo e estas políticas de empobrecimento geral.
Em seguida, não é eleger uma junta de salvação ou um governo presidencial, mas sim parar imediatamente com esta farsa e auditar o estado e a dívida que todos dizem ser preciso pagar, enquanto escondem as contas na algibeira.
O dinheiro dos nossos impostos, não vai para protecção social ou sequer melhoria das condições gerais de vida da população.
O dinheiro flui directamente para a entidade suprabancária, cujos poderes são plenos e totais e ao qual pagamos permanentemente pelos empréstimos milionários que nos obrigam a tomar, por via das circunstâncias.
Não é este governo em particular ou o anterior, mas todos eles, desde o 25 de Abril de 1974, que sabiam deste rumo e o ocultaram ano após ano e continuam a fazê-lo, num puro exercício de desonestidade para com os eleitores...
Isto, meus amigos, não é democracia.
Esta Europa, pode ser tudo, excepto democrática.
O comportamento dos nossos políticos perante o cenário europeu de absoluta fagocitose económica, é pura servidão.
Será ganância, crendice, conivência, desonestidade ou apenas pura estupidez?
Volto a partilhar este vídeo elucidativo sobre o Mecanismo Europeu de Estabilidade, a entidade supra bancária para onde vão os nossos sacrifícios e sobre o qual nenhum "legítimo representante", teve ainda a coragem de referir e esclarecer os eleitores sobre este assunto, como tantos outros do quadro europeu que regem o nosso quotidiano.
Não vale a pena discutir as medidas de um governo português, que não existe para governar, mas apenas como "cão de fila" do banking system.
A nossa maior despesa são juros de dívida e o próprio governo.
Revolução a sério é cortar na receita do estado, que vive claramente acima das nossas possibilidades, sem miseravelmente ter a capacidade de gerar empregos no país.
Quando o Nogueira Leite se quer pirar ( no melhor do "patriotismo político"), que dirão os milhões de Portugueses roubados sem apelo nem agravo e aparentemente filhos de um Deus menor?
Não vale a pena perder tempo com papalvos e lacaios da política em Portugal, quando o problema é a própria ditadura económica anti democrática do Bloco Europeu.
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