Epá foooooooooooooda-se (dito com alívio)

É com cada sonho...

Andam a convencer a Lusitânia, que a RTP 2 é para acabar e a RTP para concessionar, pois está claro.
Talvez seja concessionada ao reino de Angola e à rainha Isabel.
Foi anunciado pelo António da Goldman privatizações, dado que Relvas voltou a estudar e tão cedo não aparece a defender reformas do seu inexistente ministério.
Um portento de inexistências, este Relvas... Já com a Licenciatura... Maroto.

O governo prepara-se para mais austeridade, enquanto verifica que a demão de austeridade anterior, não fez sobressair a cor (do dinheiro) como esperado...
Repetindo a receita do insucesso, a maior fatia de "investimento" do orçamento português...

São juros de dívida!
Sempre crescentes em progressão exponencial...  O "grande desígnio supremo" da Nação.
Pagar o impagável
Sabendo de antemão que o estado, não se pode financiar por qualquer outro mecanismo, que não seja a banca.

As contrapartidas são o respectivo juro, taxa ou pedaço de lex subsequente.

Ora o estado, retira aos cidadãos para dar aos bancos, porque é a única forma de continuar a existir...

O António das privatizações Goldman é um exemplo claro disto...

Outro são as famosas 3 gargantas chinesas, que "dão" 1000 milhões à EDP, que os pagará nos próximos 8 anos a sensivelmente 5% de juro... Ou não!
A eléctrica nacional, financia-se mais barato do que o estado Português pelo simples facto de actuar como monopólio sobre um serviço que se tornou de primeira necessidade, a energia.
É portanto mais fácil à EDP, esmifrar a generalidade dos Portugueses nos próximos 8 anos, do que ao próprio estado Português, que se encontra em queda livre acentuada.

E nisto da energia, já se sabe...

A Galp acompanha a tendência.
A Autoridade da concorrência diz que está tudo bem, mesmo não existindo qualquer tipo de concorrência digna desse nome...
Apenas cartelização e concertação do preçário.
Entre o Amorim das cortiças e a rainha Isabel D´Angola.

O merceeiro holandês, depois do 1º de Maio, de não querer pagar impostos em Portugal, também não quer pagar taxas a bancos...
E alguém se lembrou que para despesas pequenas se podia pagar pelo telemóvel.
A ideia surgiu do sector da restauração, afogado em IVA.
Um verdadeiro maná para as operadoras móveis...

Mas a "piéce de resistance" nesta rodilha de acção/reacção inexistente, é que os telemóveis são (muitas vezes) carregados em multibancos...
A SIBS continua a esfregar as mãos de contente e por mais multibancos que se rebentem da parede, mais aumentam os prémios do seguro, que como sabem morreu de velho...
Mais lucro.

O Belmiro, (dono da Optimus) não se importa nada com as taxas bancárias nas compras do continente, vai lá tudo ter na mesma.

O banco de Portugal fala em redução de 10% em salários, para convergir com a evolução da economia europeia.
Eu juro que desconhecia os processos de convergência em colonatos económicos da Alemanha, como Portugal.

"Arbeit macht frei", assim dizia a placa, o trabalho liberta.

A Europa espera ansiosamente, as mudanças de trânsito, do planeta Saturno, para se pronunciar sobre a Grécia.

Os papeis dos submarinos estavam com os advogados (ainda!?) e o mesmo consórcio alemão (a Ferrostahl), quer ficar com os estaleiros de Viana.

O desporto de verão é a caça à multa... E deve prolongar-se para o inverno.

Aparentemente o mundo está perdido no black hole financeiro, mas na realidade... Não aconteceu nada de jeito e a montanha pariu um ratito... pequenino e enfezado.
É apenas uma ilusão, que teimam manter, através dos ecrans "vendedores de verdades".

Só faz sentido haver contrato social, produção de leis infrutíferas e completamente ilógicas, enquanto as pessoas assim quiserem.
Todos sabemos que os contratos são apenas válidos, enquanto ambas as partes respeitam o acordo.

O que está a acontecer, é simples...

O governo está apenas, a redigir um contrato interminável, iniciado por anteriores governos, que se tornou simplesmente inenarrável, indecifrável e completamente desajustado do nível de consciência actual.

Extraordinárias promessas e medidas, zero efeitos positivos... Para que serve um governo, então?
E os partidos?
E os sindicatos?
A esquerda e a direita?

Para quê, todo este ruído incessante, com cheiro de perseguição económica?

Para nada...

Eeeeeeeeeeeh pá... Fooooooooooda-se (dito com o alívio e gratidão...sempre!).

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