Novo sabor Trident, sustentabilidade


A história é simples, Portugal deu 1000 milhões de euros por 2 submarinos à Ferrostaal, uma empresa Alemã.
O Tridente e o Arpão, foram assim integrados na marinha Portuguesa.
Portugal, que tem a seu cargo uma grande porção do Atlântico para vigiar, seria supostamente boa ideia ter uns submarinos para passear.

Mas depois da Ferrostaal ter pago comissões a uma série de gentes, para Portugal ficar com os tão necessários submarinos, eis senão que, vem a puta da crise...

Acaba-se o dinheiro para combustíveis e na impossibilidade de cobrar Scut´s em alto mar ou portajar o Atlântico norte, encosta-se o material que andaremos a pagar aos alemães por largos anos vindouros!

Claro que o Farplex, como adepto das novas tecnologias, das ciências do Ambiente e da sustentabilidade (fora do papel), apela ao ministério da defesa para substituir os meios de propulsão do Tridente.

Neste momento o Tridente pode utilizar como combustíveis, diesel, hidrogénio ou oxigénio... Todos demasiadamente caros para o nosso estado actual de "Pedinchice Europeia"...
Nessa óptica pretende-se dotar o Tridente (e o Arpão posteriormente) de meios de propulsão oriundos dos países nórdicos (os remos), fomentando o emprego (são necessários muitos remadores, gente para tocar os tambores e chicoteadores), com o auxílio da tão acarinhada energia eólica, cujas velas serão desenvolvidas pela industria têxtil Portuguesa.

Ao registar esta patente de "mobilidade especial para submarinos", Portugal arrisca-se a aumentar exponencialmente as exportações (de remos, escravos e velas), reformulando todas as frotas de submarinos existentes por esse mundo fora.

"O nuclear é para meninos" o que está a dar nos submarinos é a mobilidade sustentável... Dos escravos a remar!

Ide, ide ler sobre submarinos encostados pelo preço dos combustíveis...

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